Novas facetas de
um velho artista
E
se sabemos que múltiplos somos
E
desse modo, sem temor, no tempo
Vamos
nos compondo.
Que
seja assim.
Versos
de artista, canções, coragem, ilusões
“Vozes”
entoadas num tímido violão
Que
quer e deseja ressoar.
Que
assim seja.
Palavras
de outrem tranquilas para
Na
memória entrar
Léxico,
que meu, vem e vai pra nunca mais.
Papéis,
óculos, caneta, boina, ação
E
surpreendentemente um violão
“no
show que há em nós”
Que
assim perpetue
Figura
buscando a luz
No
palco mentiras-verdadeiras
Escorrendo
pelas palavras
De
um ator-cantor...
que
a música cessa para
brechtianamente
apontar e dizer
a
deixa de ninguém.
E
assim perdure
No
corpo, na voz, na palavra
Desse
ser que se faz alguém!
Amém, Amém!
Eneida Nalini
08/06/2012
Ficou o Bicho!
ResponderExcluirAdorei, Glaucio!
Abração
Gláucio,
ResponderExcluirque possamos perpetuar nossas palavras e ações, com carinho, com cuidado...lapidando o ser, acima de tudo, lapidando a alma. Continue...brilhe, registre!!! Obrigada, sempre