quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Sopros: um projeto em construção

Sopro II
Vou aonde desejo,
Ilimitado desde o meu gênesis
Pelo sopro/vento Original
De cuja ideia, ou sonho,
Me vem todas as possibilidades
Que ainda desconheço.
Perfectível perfeito,
Posso malbaratar pela infelicidade,
Perder-me em erros
Ou, se for sábio,
Caminhar reto, ainda que trôpego,
Até Cristializar meu eu.

Um comentário:

  1. Lindo poema!
    Não preciso dizer mais nada além do que uma amiga disse quando o leu: um poema de liberdade absoluta!

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