Mas
o tempo é bom amigo
E
o Altíssimo nunca descansa.
Pois
há que esperar
Que
dele vem sempre a esperança.
Surge
o século novo
Abrindo
novos horizontes;
Fazem-se
novas luminescências;
Em
toda e qualquer nação,
De
um jeito calmo e sutil
Vem
a bendita revolução
Num
dia dezoito de abril!
As
vozes falam às consciências
E
os homens quedam-se de mãos postas.
Na
partitura do invisível
Ressoam
divinos acordes, puras notas,
E
um verso abençoado,
Que
há de ser o lema
Para
toda a humanidade,
Maior
que qualquer religião,
Ensinando
que sem caridade
Não
pode haver salvação.
Em
todos os rincões,
Nos
palácios e nas praças,
Nos
sobrados e nos campos,
Sopra
o vendo da liberdade.
É
independência, é República,
É
Reinado e é Lei Áurea;
Ecoam
de além-túmulo
As
promessas do Pai celeste.
É
tempo de trabalho e renúncia:
Rivail
abre mão de seu nome,
Bezerra
de seu anel,
E
Chico seguindo o exemplo do Cristo
Abandonará
a si mesmo.
Há
alegria por toda parte,
Prepara-se
o grande futuro
Unificado
sob as bênçãos de Ismael.
Olá,
ResponderExcluirAs Promessas do Pai celeste se cumprirão...
Abraços fraternos